Modulo V

Projecto - aula 1 

Na primeira parte da aula assistimos a uma apresentação reproduzida pela psicóloga da escola, que consistia em informar a turma de todos os cursos e as suas componentes, com o objectivo de irmos visitar todas as oficinas em que estamos interessados para uma melhor escolha do que gostamos mais e do que gostamos menos.  
Na segunda parte da aula, os professores anunciaram o quinto módulo, que será o de têxteis. Após uma breve explicação do que se poderia realizar na disciplina de têxteis, lançaram o desafio, mas como o 3º período vai ser bastante curto, o desafio vai ser comum com o 6º Módulo, que será o de design de produto.  
Este módulo vai ser constituído por 3 aulas de projecto e 3 da tecnologia de têxteis. Deste modo não conseguiremos realizar o trabalho previsto, apenas cada aluno vai realizar uma peça em têxteis, podendo ser no diário gráfico ou uma peça 3D.  

Excerto do livro da Metamorfose que deu origem ao desafio: 

A Metamorfose” de Franz Kafka 

« (…) A senhora Samsa e Grete curvaram-se sobre as suas cartas, como se quisessem continuar a escrever; o senhor Samsa, reparando que a mulher-a-dias já se estava a fazer para contar tudo em pormenor, levantou decididamente a mão, não a deixando sequer começar. Impedida de contar o que quer que fosse, a mulher lembrou-se subitamente da pressa que tinha e exclamou, obviamente ofendida: 
- Adeusinho a todos. (…)» (“A Metamorfose”, Franz Kafka) 

O fim deste teu tempo de metamorfose aproxima-se... O que gostarias de contar a ti mesmo sobre o que de ti descobriste quando daqui a uns largos anos tropeçares nas tuas memorias. 


Conceito
Sobrepondo mascaras, começando a acção nunca estando eu pronta para que as cortinas me vissem, fazendo reflexos sempre que o choque de raios eléctricos concentrados em mim percorriam o meu corpo, pedindo reacções, pedindo respostas de imediato, vivendo nesse constante desespero do ter que saber reagir á velocidade da luz mas ao mesmo tempo saber que tinha de obter um bom resultado. Com isso, em mim criou-se uma ambição cega de querer parar de representar devido a uma força maior. Com isso criou-se um estado de tempestade brutal no meu corpo, tentando sair daquele círculo que me estava a por completamente louca. Agarrando a parte louca em mim que cada vez me consumia mais, criei-me, mostrei a minha alma completamente nua, agora controlava eu os choques de reanimação.  


Semana 1

Referenciais 
·         Máscaras

Máscaras em conjuntos de 1000, criam todas as expressões e acções que pratico, constituem o meu próprio ser. Apesar de serem máscaras, ou seja, que o seu objectivo seja taparem o real ou o presente, tornando-o melhor ou pior, neste caso não têm esse objectivo, fazem parte do real, sou eu que as construo, recrio-o, aperfeiçoo, entre muitas mais acções. Ao ser eu a fazê-lo já estou a criar a minha pessoa.
Poema: 
Máscaras...


Eu uso máscaras...
Tenho muitas delas...
Tenho máscaras que choram,
que riem,
que gargalham...
Tenho uma máscara de pura,
outra de depravada...
Uso máscaras que falam
e que não dizem nada!

Eu uso máscaras...
Troco-as em cada ocasião,
cinicamente,
como quem troca de base ou de batom...

Eu uso máscaras...
E o que eu seria sem elas?
Um ser covarde!
Fraca demais para enfrentar um mundo inteiro...
Alguém incapaz de encarar frente a frente,
realisticamente,
o seu EU verdadeiro!

Íris Galvão

http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=1954


Escolhi falar à parte desta imagem por ser uma imagem que retrata a construção da minha personalidade, mas retrata também a acção principal do conceito, que é reconhecer que todas as máscaras usadas até agora foram toda a construção do que sou agora, durante a minha vida toda vou estar sempre em metamorfose por mais que este 10º ano acabe.








·         Choques eléctricos

Choques esses que eram uma tortura mental mas que pedia tortura corporal, isto é, entravam de forma brusca dentro da minha cabeça, assim torturando-me mentalmente pedindo que reagisse fisicamente. Por mais que reagisse não tinha noção de que era eu nesses momentos.  A tortura vinha de algo superior a mim, não sabia o porquê de me estar a fazer reagir como se fosse outra pessoa. Mas na realidade tudo não passava de um jogo mental, todos aqueles choques fui eu, todas aquelas reacções foram minhas, todas as acções fui eu que as realizei. Não deixei de ser eu em pessoa! E agora que sei, controlo toda essa tortura que passou a ser a minha vida, sou assim, criei-me!


Tecnologia - aula 1

Pesquisa 

 Relatório
O presente relatório diz respeito á primeira aula da Tecnologia de têxteis, à data de 29 de Abril de 2011. A respectiva aula iniciou-se com as apresentações, primeiro dos dois professores da tecnologia de têxteis cujo os nomes são Ana Gonçalves e Orenzio Santi, seguindo-se da apresentação da turma em geral.
Para realizar o ponto de situação acerca do trabalho que a turma ira realizar neste curto tempo de 3 semanas os professores explicaram-nos a base da tecnologia de têxteis; a importância do têxtil no nosso quotidiano, a existência de variadas coisas realizadas a partir dos têxteis, como por exemplo, a roupa que vestimos todos os dias, os estofos do nosso sofá, entre muitos outros objectos.
Passámos ao visionamento de um PowerPoint com algumas competências dos têxteis, que são:

·         Manipulação de materiais convencionais (os materiais habituais da área) e não convencionais (os materiais que não são habituais da área)
·         Reutilização de materiais e apropriação de objectos encontrados, um exemplo de uma reutilização é revestir um objecto encontrado.
·         Reconhecer as técnicas de tecelagem, estampagem e as técnicas mistas, e ainda equipamentos da área.
·         Acções praticadas nesta área: recortar, rasgar, desfiar, entretecer, aplicar, sobrepor, enchumaçar, revestir, forrar, franzir, cozer, pontear, (stitch), pespontar, bordar, colar, engomar, tingir e reservar.

Neste mesmo PowerPoint, as competências a realizar nos têxteis vinham com exemplos de trabalhos de alunos da escola, do ano passado, que incluía a exploração de ideias dos mesmos no módulo de têxteis. Isso contribuiu para uma melhor compreensão, por parte da turma, do trabalho que iria ser realizado.
Para além de exemplos de alguns trabalhos de alunos, foi-nos mostrado trabalhos realizados por artistas na área têxtil.



Arte Povera

A Arte Povera, termo inventado por Germano Celant em 1967 , muito conhecida também pelo nome de Arte Pobre,  nome derivado dos artistas que usavam materiais de pintura não convencionais, como por exemplo terra, madeira e trapo, com o intuito de empobrecer a pintura e eliminar quaisquer barreiras entra a arte e o dia-a-dia das pessoas. A Arte Povera consistiu num movimento artístico italiano que se desenvolveu na segunda metade da década de 60. Esta corrente surge numa época em que os artistas se voltam para a natureza ou derivados, rompendo com os processos industriais, mostrando o empobrecimento de uma sociedade guiada pelo acumular de riquezas materiais.      O uso de matéria viva foi visto de forma ainda mais espectacular na instalação de Kounellis, em que uma arara foi posta em frente a uma tela pintada, demonstrando que a natureza contêm cores ainda mais vividas que qualquer pintura.      Havia uma outra preocupação dos artistas, que era criar uma forma de interacção entre o trabalho e o espectador. Embora a Arte Povera tenha sido associada à Arte Conceptual praticada em outros países, os seus artistas realizaram uma produção própria, de inquestionável individualidade.

As principais figuras desse movimento foram Michelangelo Pistoletto, Jannis Kounellis, Giovanni Anselmo, Giuseppe Penone, Giulio Paolini, Mario Merz, Luciano Fabro e Gilberto Zorio.

Autores

Louise Bourgeois

Louise Bourgeois é uma escultora, nasceu em Paris e faleceu em N.Y em 2010, mais tarde em 1938 partiu para Nova Iorque, onde frequentou o Art Students' League no ateliêr de Vaclav Uylacil. Ainda nesse período é influenciada por artistas cubistas, surrealistas e construtivistas. Em 1945 associa-se aos artistas da geração do expressionismo abstracto. Casou com o historiador Robert Goldwater . Fez uma passagem pela pintura e gravura, mas distinguiu-se com as suas esculturas monumentais e temas arrojados, peças abstractas em diversos materiais, desde o gesso à borracha, bronze, alumínio, o aço, látex e tudo o que a sua imaginação sem limites lhe dita. Umas das obras mais conhecidas da autora são as suas monumentais "Aranhas",  de 1995. Fala muitas vezes na sua infância e na mãe protectora. Esta retira a mulher da zona de sombra da história da arte. A sua obra não passa despercebida. É uma das escultoras que merece mais espaço na comunicação social, por ter uma idade respeitável e continuar a surpreender tudo e todos.


Rosemarie Trockel

A artista Rosemarie Trockel é bastante conhecida por abordar as preocupações, particularmente das mulheres, e seu lugar no mundo da arte. Influenciando decisivamente na arte um desenvolvimento de um discurso feminista, ainda desafiou conceitos de sexualidade, cultura e produção artística.
Ao observar com mais cuidado o trabalho da artista Trockel, não há como ignorar as altas doses de ironia que nele estão contidas, a mistura entre o lúdico do objecto à la Duchamp e uma abstracção fria de formas que passam a compor a estratégia típica de Trockel: trazer à tona o trivial.
A artista ainda tem outras obsessões, como por exemplo: através de imagens de ovos de galinha em desenhos, vídeos e colagens de fotos, Trockel relembra as artimanhas implícitas na socialização da mulher, a relação ambivalente entre pessoas e animais, pois de acordo com Trockel “todo o animal é um artista”, ou seja, a artista dá atenção a parasitas e insectos desprezados pelo homem.
Nos últimos anos, Rosemarie Trockel recebeu vários prémios importantes dentro da Alemanha. A artista realizou exposições individuais no Centro Georges Pompidou, em Paris (2000), entre muitas mais exposições.
Hoje, ela é uma das artistas mais requisitadas internacionalmente.

Christo e Jeanne Claude
 
Christo e Jeanne-Claude são um casal de artistas que trabalham em parceria desde 1958, data em que se conheceram em Paris. O "empacotamento" de objectos, edifícios e monumentos tornou-se na imagem de marca deste casal, que ganhou uma grande projecção no mundo da arte, com as suas intervenções em grande escala na paisagem e espaço urbano. Os seus trabalhos são de uma grande originalidade e têm uma presença estética impressionante, que vai muito para além do mero objecto artístico, envolvendo todo o espaço físico em redor, e desmistificando alguns dos mais famosos monumentos. Christo e Jeanne-Claude são sem dúvida artistas notáveis, que marcaram significativamente a história da arte pública desde a segunda metade do Séc. XX.


Maria lai
Maria Lai nasceu em Ulassai (Nu), em 1919. Depois de frequentar a escola de arte em Roma, estudou com Arturo Martini na Academia de Veneza, entre 1942 e 1945.  Com Martini nasceu o legado da vocação experimental de Lai. A busca por diferentes técnicas e materiais é original desta, assim como pães ricos, quadros, cerâmicas, pinturas e livros costurados e intervenções ambientais.








Bibliografia




Projecto - aula 2 

No inicio da aula fizemos um "ponto de situação" ,ou seja, especificar o que temos e o que já realizamos relembrando as etapas do trabalho:

Desafio;
Conceito;
Referenciais;
Selecção e desenvolvimento de uma ideia;
Realização.

Nesta aula comecei a realização da exploração de ideias, primeiro a parte das formas desenhando com aguarelas e mais tarde a parte têxtil.









 Tecnologias - aula 2

Nesta aula continuei a minha exploração de ideias mas na parte material, estando assim na oficina de têxteis e ter a meu dispor todo aquele material. E terminei a minha exploração de ideias em casa.



Semana 2
 Continuei a exploração de ideias.



Projecto- aula 3

Nesta aula realizei a minha selecção e desenvolvimento de uma ideia.

Selecção e desenvolvimento de uma ideia

Comecei por seleccionar os materiais que iria utilizar na minha peça final.O material que seleccionei foi:
algodão, para dar a ideia do estar composto, a ideia de existir caras utilizando o algodão e os botões a fazer de olhos e a linha para fazer de boca; as linhas de várias cores, para darem a ideia de todos os meus reflexos, linhas estas estando soltas e sendo de diversas cores. 












 Seleccionei também a forma que obtive a partir da aguarela e bordada a linha. A partir dessa forma tentei explora-la ao máximo juntando outras forma nessa mesma, fazendo isso com lápis de cor e caneta preta.







 

 
Escolhi esta última forma que realizei para o meu projecto final. Fiz um breve projecto a lápis de carvão de como iria reproduzir o meu objecto em 3D. O material que seleccionei para o projecto final foi, o algodão, linha, botões e um pano para servir de suporte na cor suave.
As cores que irei utilizar também ficaram escolhidas, na parte da linha no cozer será laranja e vermelho e as linhas do algodão terão muitas cores vivas.



Tecnologia - aula 3

Nesta aula reproduzi o meu objecto final.

Realização

 
Comecei por ter um pano de tamanho A5 de cor crua, fiz a técnica do stencil, para que a forma ficasse projectada no pano. De seguida comecei por bordar com linha laranja e vermelha, como se vê na imagem.








 
Mais tarde comecei a realizar a parte de traz do meu objecto, colocando uma rede forte cosida ao pano de cor crua, cosi colocando o algodão e os botões cosendo-os á rede para que ficassem com este efeito de caras.










Mais tarde cortei pequenos círculos no pano base  e tapei-os com um plástico de cor azulada fixando com agrafos.















De seguida agarrei num bocado de algodão e enrolei imensas linhas de várias cores, dando este efeito que vemos na imagem.













Cosi o algodão ao pano, cobrindo a parte pintada.




Já no fim, com a ajuda do professor da tecnologia, cosi com uma máquina de costura os dois panos onde tinha trabalhado, como vemos na figura.














 
Sumariamente:

Nesta peça utilizei a acção de recortar, aplicar, sobrepor, enchumaçar, revestir, forrar, franzir, cozer, pontear e bordar. E ainda utilizei técnicas mistas.
E assim foi reproduzida a minha peça final na disciplina de Projecto na Tecnologia de Têxteis.








Semana 3




Memória descritiva


 O que foi pedido?

No módulo V de têxteis, foi lançado um desafio a partir da “Metamorfose” de Kafka e que a seguir se transcreve:
« (…) A senhora Samsa e Grete curvaram-se sobre as suas cartas, como se quisessem continuar a escrever; o senhor Samsa, reparando que a mulher-a-dias já se estava a fazer para contar tudo em pormenor, levantou decididamente a mão, não a deixando sequer começar. Impedida de contar o que quer que fosse, a mulher lembrou-se subitamente da pressa que tinha e exclamou, obviamente ofendida:
- Adeusinho a todos. (…)» (“A Metamorfose”, Franz Kafka)

Foi, igualmente, pedido que fosse realizado o seguinte trabalho:

  1. DesafioO fim deste teu tempo de metamorfose aproxima-se… o que gostarias de contar a ti mesmo(a) sobre o que de ti descobriste, quando daqui a uns largos anos tropeçares nas tuas memórias?
Procura traduzir este novo desafio através do desenvolvimento de objectos tridimensionais têxteis, a serem explorados no teu diário de projecto. 

  1. Conceito – regista as tuas ideias por meio de um texto.

  1. Referenciais a utilizar na exploração do conceito – explicita os teus referenciais (trechos do livro de Franz Kafka, textos de autores vários que abordem o tema da metamorfose, imagens, …).

  1. Pesquisa – realiza uma investigação sobre a produção artística ao nível dos têxteis que se relacione com o tema da metamorfose.

  1. Exploração de ideias – explora graficamente várias possibilidades, por meio do registo e da inclusão de formas, texturas e materiais, com vista à construção de objectos tridimensionais têxteis.

  1. Selecção e desenvolvimento de uma ideia – opta pela proposta que pareça mais conseguida e desenvolve-a, explorando possibilidades diversas, bem como apresentando os textos e desenhos necessários à sua plena compreensão.

  1. Realização – a execução será levada a cabo nas sessões oficinais, usando o diário de projecto de cada aluno (incluir registos fotográficos das peças, bem como do seu processo construtivo, no portefólio).

  1. Apresentação final

  1. Avaliação – os instrumentos de avaliação a considerar serão os seguintes: diário de projecto; introdução do conceito no(s) blogue(s); portefólio de processo; produtos realizados na oficina (diário de projecto); apresentação final; interacção do aluno com os professores/turma durante as aulas.



 Que resposta foi dada?

Após a reflexão sobre a questão lançada como base do desafio, comecei por definir o conceito que, em termos gerais, incide sobre controlar uma pressão vinda de uma força maior que perturba fisicamente e mentalmente. A partir desse conceito iniciei a clarificação dos referenciais implícitos, sendo de salientar desenhos que realizei, um poema e pequenos excertos da minha autoria.
Por se tratar da tecnologia de Têxteis fui realizar uma pesquisa sobre objectos e produtos da mesma, tendo incidido esta sobre autores da parte artística de têxteis, técnicas têxteis e acções que poderiam realizar em têxteis. Considerei particularmente interessantes os trabalhos fantásticos que vi de artistas na parte têxtil, como por exemplo os artistas Christo e Jeanne Claude que “cobriam” monumentos com pedaços de tecido.
De seguida, iniciei a exploração de ideias para a minha intervenção, tendo valorizado os meus reflexos, as minhas varias mascaras e os choques eléctricos. Após esta exploração que foi feita primariamente com aguarelas para explorar a parte da forma, mais tarde utilizei os materiais convencionais da disciplina de têxteis que foram: linhas, botões, algodão, tecidos, estes foram os mais importantes, decidi escolher e desenvolver a ideia porque era a ideia que mais representava o meu conceito tendo ela todas a partes fortes do mesmo, sendo essas os reflexos, as mascaras, e os choques corporais e mentais. Do desenvolvimento da ideia seleccionada, cheguei a uma solução ou proposta final, em que há a assinalar a forma principal que retirei da exploração de ideias, essa forma consiste em representar-me no meu estado “eu” sem vergonha nem receio de me mostrar mesmo parecendo uma tremenda confusão que dá esse entender com as linhas entrelaçados num algodão, por de trás dessa forma fiz uma ligação a um tecido onde continha vários pedaços de algodão que para se conseguir interpretar a minha peça, teria que ser tocada para sentir com as próprias mãos dos espectador essas tais mascaras dentro de mim que falo no meu conceito, cozidas com botões e linhas, ou seja, toda a minha personalidade construída dentro de mim. Em termos de cores utilizei cores alegres, o tecido que continha todo o projecto tem uma cor suave para que a ideia principal sobressaia.
Após a apresentação e discussão das minhas propostas, passei à sua realização. Neste processo verifiquei que apenas um aspecto não ficou como tinha projectado que foi a parte do sentir, porque não se percebia a ideia nem o que estava por detrás, tive assim que recortar pedaços do tecido principal e com um plástico criar uma sensação de estar por dentro, e assim não sendo com o sentido do tacto mas com a visão transmitir as tais mascaras.  


 Aspectos dignos de registo

Durante o desenvolvimento deste trabalho considerei particularmente importante ou interessante a acção do cozer no diário de projecto, adorei o efeito da linha juntamente com o papel branco. Achei que ao inicio foi complicado entender todas aquelas técnicas têxteis e quais escolher para o produto final, sumariamente adorei a experiência de têxteis acho que alargou bastante a minha criatividade na parte da exploração de ideias.




Conclusão

Olhando para o trabalho que realizei, entendo que são aspectos forte a exploração de ideias e a realização, sendo aspectos a merecer maior cuidado ou atenção os que dizem respeito a selecção e desenvolvimento de uma ideia.